A ideia do autor sobre a REVOLUÇÃO INSTITUCIONAL gravita em torno de dois pontos de extrema
importância: 1) suprimir o
Federalismo oligárquico e quase formal que existe no Brasil, por um Estado
Unitário descentralizado administrativa e politicamente; e 2) acabar com o Presidencialismo de coalizão, que privilegia
arranjos partidários (leia-se, apoio
legislativo), por um Governo Diretorial impessoal e estritamente técnico
– encabeçado por especialistas e não por políticos.